Boa vontade para com os homens. Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso. O algoz seria digno de piedade. Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sob os esplendores de um novo dia.
Senhor Jesus! O Clarim. Lucas a Fonte de paz. Chama Zaqueu, mergulhado no conforto da posse material, e faz dele o administrador consciente e justo. Trouxe claridade para todos, projetando-a de si mesmo. Tens suficiente luz para a marcha? Ele lhes respondeu: por que me procuravam? Absorvem-se outros no estudo dos mercados. Frequentemente, lembram-se disso, muito tarde, quando o corpo per- manece a morrer. Caminho, verdade e vida. Quantos aprendizes aflitos por transmitir a verdade ao povo, sem haver cumprido ainda a menor parcela de responsabilidade para com o lar que formaram no mundo?
Refere-se ao trabalhador abnegado e otimista. Deu Jesus alguma coisa de sua Bondade infinita. Cumpriu-se a divina Palavra. Entretanto, essas horas amargas pertencem a todas as criaturas mortais. Quem estiver em companhia da paz, ajude aos desesperados. Fonte viva. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura.
Se foi amado por criaturas sinceras e simples, sofreu impiedoso ataque dos convencionalis- tas. Cumpre o teu dever e caminha. Deu tudo o que se coadunava com o bem. Ceifa de luz. Compadece-te dos infelizes.
Absolvei e sereis absolvidos. Plantai e colhereis. Pacifiquemos e seremos pacificados. Muitos acreditam ainda que o ato de auxiliar procede exclusivamente daqueles que se garantem sobre poderes amoedados. Existem, contudo, milhares de infortunados, suspirando pela roupa batida que afastaste de uso. O Mestre permanece vivo em seu Evangelho de amor e luz. Vede, pois, como ouvis [ Tais afirmativas, no entanto, denunciam-nos. Negando todos, disse Pedro: Comandante, as turbas te comprimem e espremem.
Vai em paz! Reformador, ago. Se fossem viajores com destino a outros lugares, talvez lhes oferecessem hospedagem, reconforto, alegria Mulheres inquietas, homens enganadores e doentes espirituais bem ap- resentados possuem, por enquanto, na Terra, luzida assembleia de companheiros. Efetivamente, se desejasse, o Mestre criaria outras imagens.
Eis que vos envio como cordeiros em meio de lobos. Seria o mesmo que ajudar a carnificina. O apelo do Cristo ressoa, ainda agora Usa portas e janelas, sem estrondos brutais. Atende ao culto da gentileza. Sem isto, entretanto, podem ler muito, saturando o pensamento de teorias as mais estranhas. Alma e luz.
Disse-lhe: respondeste de forma justa. Quem passasse irradiando amor na estrada, onde o viajante generoso testemunhou a solidariedade, encontraria mais amplos motivos para com- preender e auxiliar. Ocasionalmente, pas- sava pelo mesmo caminho um sacerdote e, vendo-o, passou de largo. Os que se emaranharam no espinheiral da revolta Reformador, mar. Disse-lhe Je- sus: vai e faze tu do mesmo modo.
Repetir costuma cansar, convenhamos. Enquanto o sacerdote e o levita, pessoas de reconhecido valor intelectu- al, se afastam deliberadamente do ferido, o samaritano para sensibilizado. Situemo-nos, entretanto, em lugar do viajante generoso Faz pensos e efetua curativos.
Coloca-o na montada. Apresenta-o na hospedaria e responsabiliza-se por ele. Narrando o acontecido, Jesus recordou o comportamento do sacerdote, do levita e do samaritano e perguntou ao doutor da Lei que se interessava pela posse da vida eterna:.
Talvez estivesse ele com os minutos contados Provavelmente, iria atender a encontro marcado com pessoa querida Aproxima-se dele. Com que ansiedade aguardaria o socorro preciso! Os desesperados suplicam a morte. Em suma, buscam a fuga. Cessam as rogativas ruidosas. Pedi, buscai, batei! Ao experimentar o crente a necessidade de alguma coisa, recorda ma- quinalmente a promessa do Mestre, quando assegurou resposta adequada a qualquer que pedir.
Importa, contudo, saber o que procuramos. Quem procura o mal encontra-se com o mal igualmente. O devotamento paternal do supremo Senhor nos rodeia em toda parte. Sustenta a verdura dos vales com a dureza das rochas. Desse modo, busquemos sempre, acima de tudo, a verdade fundament- al que dimana do Criador e o bem maior, relativo ao interesse espiritual de todas as criaturas.
Com Jesus ou distante dele. Reformador, out. Respira em todos os templos terrestres. Urge auxiliar o doente e extinguir a enfermidade. Mentores e seareiros. E disse-lhes: olhai! Quantos edificou? No entanto, que fez do tempo? Arruinaram-se, envenen- ando, igualmente, os que lhes partilharam as tarefas no mundo. Mas disse-lhe Deus: insensato! Nesse sentido, a maioria das criaturas converte a marcha evolutiva em corrida inquietante.
Os vaidosos reclamam louvores. Os revoltados reclamam direitos sem deveres. Destacar-se, entretanto, exige muitos cuidados.
Cada qual, instintivamente, revela ao Senhor onde coloca seu tesouro. Cada qual apresenta seu capricho ferido como a dor maior. No momento adequado, surgem esses, ao seu influxo sublime, e a paisagem dos templos se modifica. Com isso, desejamos igualmente dizer que todos influenciamos e somos influenciados. Agimos e reagimos. Para e pensa.
Reconhece a necessidade do sofrimento purificador. Ouvimos mil conselhos edificantes e sorrimos, ante o fracasso iminente. Comeram e beberam apenas. Aproveitaram-se dos recursos egoistica- mente. Beberam e transmitiram o que haviam aprendido de outrem.
Viveu o amor ao Pai, junto dos homens. Importa trabalhar, conhecer-se, iluminar-se e atender ao Cristo diaria- mente. Esquece males, sombras, enganos e ofensas e, agindo para o bem, cam- inha para a frente. No Evangelho de Jesus, o convite ao bem reveste-se de claridades eternas. Os tubos exigem a torneira de controle. Os motores reclamam os elementos de que se constituem.
Reformador, jan. Responsabilidade e crescimento espiritual. Duas atitudes fundamentais recomenda-nos o eterno Benfeitor se nos propomos desfrutar-lhe a intimidade — tomar a cruz redentora de nossos deveres e seguir-lhe os passos.
Outros se cristalizam na ironia e na ociosidade, menosprezando os dons da vida. Resposta: Ainda esse ensino do Mestre deve ser considerado no seu divino simbolismo. O consolador. Terra e lixo, nesta passagem, revestem-se de valor essencial.
Cartilha da natureza. O quadro, todavia, deve ser ampliado, abrangendo as modalidades diferentes. Perde-se num misto de crueldade e carinho, sombra e luz. Um reside no esbanjamento; o outro, na avareza. Escultores de almas. Somos servos Dele. Precisamos atender-lhe aos interesses sublimes, com humildade. Alguns chegam ao disparate de se desviarem da senda alegando tais motivos. O impulso animal tem limites. Pensa nos que te beneficiam e te instruem, nos que te amparam e te garantem.
Reflitamos nisso. Nem desculpa sem fim. Perguntam-nos muitos amigos. Em toda parte. Se o tumulto te rodeia, envia pensamentos de harmonia aos que se emaranham nele, desejando-lhes reajuste. Cada fruto aparece no tempo adequado.
Neste instante. Vede ali! Muitos percorrem templos e altares, procurando Jesus. Os que afirmam apenas na forma verbal que o Mestre se encontra aqui ou ali, arcam com profundas responsabilidades.
Onde os romanos vaidosos e dominadores? Onde os verdugos da Boa-Nova nascente? Nas surpresas constrangedoras da marcha, recorda que, antes de tudo, importa orar sempre, trabalhando, servindo, aprendendo, amando, e nunca desfalecer. Ele respondeu: Sen- hor, que eu possa ver novamente.
Informa-nos a narrativa de Lucas que o infeliz andava pelo caminho, mendigando De quando em quando, a turba experimenta pavorosos desastres. Como invocar o Salvador para a continuidade de fantasias? Aprendamos a emendar, corrigir, restaurar, refazer Amou profundamente os semelhantes e, nessa tarefa sublime, testemunhou a sua grandeza celestial. Dissipa as trevas, fazendo brilhar a tua luz.
Ama, compreende e perdoa sempre. Acresce notar que Pedro sempre foi o seu mais ativo companheiro de apostolado. Trabal- hemos, portanto, por nos convertermos. Disse-lhes: por que dormis? Pilatos hesitava.
Sabia e sei ainda ser ato de insensatez aprovar ou repudiar, aGirmar ou negar o que se no conhece em absoluto, ou o que se no conhece bastante, o que se no examinou suGicientemente e aprofundou sob o duplo ponto de vista terico e experimental, na medida das faculdades prprias, sem prevenes, sem ideias preconcebidas. Rio de Janeiro, FEB, E continuou: "Com a minha vida inteira irresistivelmente presa pesquisa da verdade, na ordem Gsica, moral e intelectual, deliberei informar-me cientiGicamente, primeiro pelo estudo e pelo exame, depois pela observao e pela experimentao, do que haveria de possvel, de verdade ou de falso.
Debruou- se sobre a Histo ria da Humanidade, e vasculhou todos os pontos de coesa o das verdades reveladas naquelas duas obras com os textos antigos e ditos sagrados, concluiu para a veracidade incontesta vel e racional da realidade e s p i r i t u a l e d a c o m u n i c a a o d o s Espritos para os homens. Apo s a leitura de O Livro dos Espritos, escreveu: " uma moral pura, uma doutrina racional, de harmonia com o esprito e p r o g r e s s o d o s t e m p o s m o d e r n o s , consoladora para a razo humana; a explicao lgica e transcendente da lei divina ou natural, das leis de adorao, de trabalho, de reproduo, de destruio, de sociedade, de progresso, de igualdade, de liberdade, de justia, de amor e de caridade, do aperfeioamento moral, dos sofrimentos e gozos futuros.
Para conhecer intimamente os feno menos, participou do grupo familiar de EW mile A. Sabo , que viria a se tornar secreta rio pessoal de Kardec em Neste grupo familiar em Junho de , seis meses mais tarde, iria conhecer o casal Emilie e Charles Collignon.
Enviando carta a Allan Kardec, Roustaing declarava abertamente seu posicionamento: "Depois de ter estudado e compreendido, eu conhecia o mundo invisvel como conhece Paris quem a estudou sobre o mapa. Pela experincia, trabalho e observao continuada, conheci o mundo invisvel e seus habitantes como quem a percorreu, mas sem ter ainda penetrado em todos os recantos desta v a s t a c a p i t a l.
N o obstante, desde o comeo do ms de abril, graas ao conhecimento que me p r o p o r c i o n a s t e s , d o excelente sr. Sab e de sua famlia patriarcal, todos b o n s e v e r d a d e i r o s espritas, pude trabalhar e trabalhei constantemente todos os dias com eles ou em minha casa, e na presena e com o concurso de adeptos de nossa cidade, que esto convictos da verdade do Espiritismo, embora nem todos sejam ainda, de fato e praticamente, espiritas. Revista Esprita, Junho de Em dezembro de , quando do segundo encontro com a Sra.
Collignon, Roustaing recebe uma mensagem psicografada pela me dium. Semelhante ao que ocorrera com o Prof. Rivail, quando alcanou grande progresso em seus estudos e ana lises sobre as comunicao es e f e n o m e n o s m e d i u n i c o s ; Ro u s t a i n g e ra supostamente recrutado pela espiritualidade a uma tarefa missiona ria.
Dessa forma Jean-Baptiste Roustaing deu inicio a uma missa o de coordenador, de todo o material que seria psicografado sobre os Evangelhos, os Dez Mandamentos e Jesus, atrave s da mediunidade de EW milie Collignon. Em maio de , ja com todo o material preparado, recebe instrua o dos espritos que o assistiam, para a publicaa o da obra. A elaboraa o da obra estendeu-se de dezembro de a maio de 3 anos e 5 meses.
O lanamento foi nos dias 5 de abril 2 volumes e 5 de maio u ltimo volume de , conforme anu ncios feitos por Auguste Bez em L'Union Spirite Bordelaise imagem pa gina anterior. Na o houve aferia o universal, e a revelaa o fora dada unicamente por uma me dium. As obras exploravam o cara ter religioso e mstico de Jesus, alimentando o fascnio e o maravilhoso, extrapolando as bordas da reencarnaa o, que mais se parecia com a ideia apresentada pelo Hinduismo, e a ordem de progressa o dos espritos.
Assim, escreveu Kardec:. Por esta razo que por a comeamos, a Gim de ser aceito sem contestao O autor Roustaing desta nova obra Os Quatro Evangelhos , julgou dever seguir um outro caminho.
Em vez de proceder por gradao, quis atingir o Gim de um salto. Assim tratou certas questes que no tnhamos julgado oportuno abordar ainda, e das quais, por consequncia, lhe deixamos a responsabilidade, como aos Espritos que as comentaram Convm, pois, considerar as explicaes apresentadas como opinies pessoais dele, Roustaing e dos Espritos que as formularam Aos olhos dos homens Jesus deve ter passado em aparncia, expresso incessantemente repetida no curso de toda a obra, para todas as vicissitudes da humanidade.
Assim seria explicado o mistrio de seu nascimento Sem nos pronunciarmos pr ou contra essa teoria, diremos que ela , pelo menos, hipottica Sem prejulgar a obra de Roustaing, diremos que j foram feitas objees srias a essa teoria do corpo Gludico de Jesus ; em nossa opinio os fatos podem perfeitamente ser explicados sem sair das condies da humanidade corporal E fez questo de dizer que, ao lado de coisas duvidosas a obra de Roustaing encerrava o u t ra s , i n co n t e s t a v e l m e n t e b o a s e verdadeiras.
Convm, pois, considerar essas explicaes como opinies pessoais, que podem ser justas ou falsas, e que, em todo caso, necessitam do controle universal Esta obra compreende a explicao e a interpretao dos Evangelhos de Jesus , a r t i g o p o r a r t i g o.
A s p a r t e s correspondentes s que tratamos no Evangelho segundo o Espiritismo o so em sentido anlogo A resposta de Roustaing pode ser encontrada em sua obra. Kardec, na o mais tratou do assunto, e pouco d e p o i s r e t o r n a v a a espiritualidade em Antes no entanto, ambos seguiram adiante com suas o c u p a o e s. As assinaturas da Revista Esprita e seu nu mero de adeptos continuava a crescer.
Jean-Baptiste Roustaing desencarnou no dia 2 de janeiro de , tendo seu sepultamento ocorrido no cemite rio da Chatreuse, no jazigo Gautier. Na o deixou descendentes. Diante do jazigo, usou da palavra o sr. Battar discurso registrado no Journal de Bordeaux, do dia 06 de janeiro de , enta o bastona rio da Ordem dos Advogados de Bordeaux, que fez extenso elogio do colega, ressaltando-lhe as qualidades de excepcional advogado e de conhecido benfeitor no campo da caridade prestada aos pobres e doentes.
Kardec jamais se declarou inimigo de Roustaing, como pretendem apontar alguns espritas exaltados. E a verdade e que Kardec jamais se declarou inimigo de quem quer que fosse. E apesar de na o as ter aceitado obras de Roustaing , na o encontramos registros de que tenha declarado abertamente ou na SPEE, que a obra na o era esprita, deixando este julgamento ao crite rio dos adeptos do espiritismo e do futuro que reservaria tal distina o.
No Brasil, Bezerra de Menezes foi quem introduziu as hipo teses roustanguistas no meio esp r ita, e as apresentou como ensino doutrina rio, algo que na o ocorreu na Frana ou no resto do mundo. Bezerra de Menezes, deu asas as disside ncias desde m u i t o c e d o. EW por este motivo alvo de durssimas c r t i c a s , d o s m u i t o s adeptos defensores da p u re z a d o u t r i n a r i a e estudiosos da Doutrina Esprita sob o paradigma de Kardec.
Aos leitores que desejarem compreender o motivo de tantas confuso es, disputas, brigas e d i s s i d e n c i a s , r e c o m e n d a m o s o e s t u d o comparativo que vem sendo realizado por alguns grupos espritas, com o intuito de demonstrar a evidente solidez do ensino baseado no C.
E pelo Espiritismo contra os Quatro Evangelhos, organizados por Roustaing. Por Sandro Fontana. Uma conversa num grupo fechado sobre o espiritismo me levou a buscar algumas respostas frente a um tema muito interessante que envolve a pra tica atual do passe nos Centros Espiritas: Passe coletivo funciona?
Em termos histo ricos, envolvendo sua origem no meio espirita, ela vem da pra tica e estudos de Franz Anton Mesmer , um me dico que dedicou boa parte de sua vida ao estudo da possibilidade de existir uma energia magne tica capaz de sair de uma pessoa agente e nutrir um doente receptor. Tal hipo tese veio ser aceita posteriormente por Kardec e devido a isso o termo passe magne tico vem sendo usado ate os dias de hoje no espiritismo.
Num estudo posterior de Monezi , um efeito noto rio veio a ser percebido em pacientes sob a condia o de estresse, evidenciando mais uma vez que a imposia o das ma os surtia algum efeito sobre o ser humano. Por outro lado a reciproca tambe m e verdadeira, onde, essa energia sutil sendo produzida por um agente requer um estado de concentraa o, nada impede que exista um controle por parte do mundo espiritual, onde este atuaria de forma complementar e auxiliar.
Vale comentar que os experimentos de JOINES usaram pessoas e dentre os emissores haviam meditadores, curandeiros e pessoas normais. Houve um caso de pessoa dita normal sem crena ou aptida o que veio a demonstrar a mesma emissa o de fo tons bem acima do normal. Na conversa com colegas espiritas sobre o tema, veio a surgir uma das inu meras fontes de estudos ou opinia o que defende a ide ia de que o passe coletivo funciona de fato.
Isso nos Selecionamos um artigo publicado no site Correio Espirita [1], onde o autor, Jacob Melo, defende a hipo tese de que o efeito do passe coletivo possui mesmo efeito que um passe individual.
Salientamos que nossa breve ana lise apenas confronta ideias e entendimentos e, de forma alguma o autor, ate por na o sabermos se o mesmo ainda possui a mesma opinia o sobre a tema tica.
Por outro lado, o passe individual aquele em que um passista assiste diretamente a um paciente por vez, ainda que numa cabine coletiva.
Em outro trecho, Melo cita a questa o da fe : Todos sabemos que a f um elemento valioso num processo teraputico qualquer; no passe no seria diferente. Portanto, considerando-se que o paciente j parte do princpio da desconGiana e do descrdito ao passe em anlise, essa insegurana gerar um grande potencial de bloqueios, contrrio ao que se esperaria de uma atitude de crdito e conGiana.
Quando o autor se refere a fe "ser um elemento valioso no processo teraputico e porque ele vai mais ale m do que a questa o envolvida, ou seja, nas pesquisas de medicina sabe-se que a fe esta ligada diretamente ao efeito placebo, onde este pode alterar resultados, mas na o pela aa o do agente envolvido, no caso uma medicaa o.
No entanto concordamos com o autor que o receptor necessita estar predisposto a receber tal energia,. Fosse assim tambe m, nos estudos de MONEZI , todos os camundongos demonstrariam alteraa o do sistema imunolo gico, pois se encontravam em mesmo ambiente.
Por outro lado, tal fato parece na o ter mesmo efeito na a gua, onde essa demonstra reter essa energia, mas ainda. Em outro momento, Melo relata: No passe coletivo, os Gluidos em operao no precisam passar necessariamente pelos braos e mos dos passistas, j que, nesse caso, o mais comum a circulao dos Gluidos partir diretamente dos centros vitais dos doares, alm dos Gluidos dos espritos a envolvidos.
Vale salientar ainda que ha relatos de me diuns videntes que percebem a emanaa o das energias sendo transmitidas pelas ma os dos me diuns e na o por centros vitais.
Outra citaa o: A grande importncia a ser destacada no passe coletivo a posio mental, tanto do passista como do paciente. Esperana, f, orao, conGiana e humildade so ideais para uma boa sintonia nos passes em geral, sendo nos coletivos, entretanto, de indispensvel efetivao para que os beneGcios sejam alcanados em sua maior fora.
Toda essa sintonizaa o pode gerar uma sensaa o de bem estar por si so , como um placebo ou sintonia com um estado mais elevado, mas na o garante receber uma energia que na o estaria presente, onde o resultado aparentemente seria o mesmo. Melo traz em seu artigo mais detalhes, que deixamos aos leitores mais interessados em se aprofundar no tema, busquem por mais informao es. Sugerimos aos leitores que poderem com um senso critico todas as informao es que veiculam no meio espirita, tanto em livros como O espiritismo se fez por Kardec para buscar a fe racional, embasada em muitos testes para que se possa realmente concluir com mais exatida o sobre algum tema.
Tese de Doutorado: Efeitos da prtica do Reiki sobre aspectos psicoEisiolgicos e de qualidade de vida de idosos com sintomas de estresse: estudo placebo e randomizado. A investigaa o contou com amostras originais de um dos mentores declarados do me dium, este que viveu no Brasil em sua ultima encarnaa o, constatando-se na o haver semelhana alguma com as amostras das cartas psicografadas.
Com os dados coletados foi possvel concluir que o plano espiritual na o escolhe crenas ou ideologias para se comunicar, sendo essas crenas e religio es algo limitado a ignora ncia terrena, onde muitos difundem preconceitos e separao es em vez de unio es para um bem comum. Pelo fato de estarmos em constante estudo, onde o tema principal sa o cartas psicografadas, chegou ate no s uma amostra que despertou certo interesse. EW de opinia o de muitos estudiosos que Kardec organizou um subgrupo de espiritualistas, sendo estes os que acreditam na reencarnaa o, comunicaa o com os mortos e sobrevive ncia da alma Kardec, Kardec, , assim chamados de espritas.
Um estudo de Herivelto Carvalho demonstra que Kardec reconhecia varias escolas espritas, cada uma com sua interpretaa o doutrina para determinados fatos.
Embora a umbanda siga uma linha cultural e espiritual aparentemente diferente, os princpios de crenas sa o os mesmos aderidos por Kardec, Um estudo mais amplo sobre este tema e recomendado e necessa rio. As cartas foram psicografadas sem informao es pre vias das pessoas requerentes nem do espirito, sendo todas as tre s, solicitantes de outras cidades que na o a do me dium.
Na pa gina seguinte, constam duas amostras originais do me dium em estado consciente e fora do transe mediu nico. Esta amostragem foi obtida por um ditado do pesquisador ao mesmo, onde tentou-se incorporar algumas palavras que poderiam ser confrontadas no experimento e tentou analisar as possveis variao es de escrita e velocidade:. Estas imagens foram obtidas de um arquivo digitalizado na cidade onde Afonso morou. Foram cortados omitidos cabealhos para preservar a identidade do mesmo.
A seguir, amostras originais em imagem do me dium Francisco Ca ndido Xavier. As amostras foram obtidas pela internet em sites pu blicos e documentos diversos. Abaixo, amostras parciais das cartas psicografadas pelo me dium NIS.
Todas escritas em folhas A4, onde na o esta o sendo reproduzidas na integra para preservar a identidade do me dium. Notem que em algumas delas, ha a escrita do medium emsemi-transe para ajudar na leitura:. Neste ponto, algumas caractersticas ja se tornam visveis, uma delas a forte tende ncia de inclinaa o para o lado oposto esquerdo-direito.
Para melhor demonstrar a observaa o, separou-se algumas palavras das cartas psicografadas e comparou-se as mesmas com A seguir, uma ana lise mais detalhada para as grafadas em vida por Chico Xavier. As setas converge ncia de algumas letras. Palavra esperava", psicografada por NIS.
Abaixo desta, a mesma palavra escrita em semi-transe mediu nico:. Similaridade do caracter g. Amostra de carta psicografada por NIS, palavra segue" e agora":. Palavra ate e juno es entre at" e al. Palavra ate psicografada pelo me dium NIS:. Observa-se a juna o perfeita entre traados entre amostra do me dium e amostra original de Chico Xavier. Outra semi-sobreposia o, onde se observa perfeita sincronia" da letra a com o grama que forma o lao de subida, uma para a letra t do me dium e para letra b" de Chico Xavier:.
EW importante salientar que utilizamos apenas tre s amostras de cartas. Acreditamos que este trabalho possa interessar a muitos espiritas. Com certeza muitos tera o a curiosidade da referida pessoa me dium , no entanto para no s pesquisadores o foco esta nos fatos e nas evide ncias, estas que podem nos trazer e garantir oportuno aprendizado. Para o referido caso ha algumas possibilidades, mas dentre elas um fator e evidente: A ma o" que escreve as cartas durante o transe mediu nico na o e somente do me dium.
Contudo as amostras divergem totalmente do referido. Nada mais esperado que mantivesse sua discria o, ajudando agora os do lado de la a falar com os encarnados, agindo como um escritor para os espritos, so que agora transpondo dimenso es, estando do lado oposto do ve u. Os fatos parecem evidenciarem que o mundo espiritual pouco se importa com as religio es ou com o discernimento limitado do Homem, agindo de forma ide ntica com o passar dos anos, mesmo que a humanidade lhes deem nomes diferentes ou lhes atribuam caractersticas.
O referido estudo na o encerra o tema, sugerindo mais estudos ao longo do tempo, onde poderiam ser abordados aprofundamentos sobre os limites e idealizao es das religio es e o preconceito gerado entre elas. Liv e Ed. Universita ria de Direito. O presente relato rio cita a introdua o de um dos procedimentos da SPR e traz uma demonstraa o de como eram elaborados experimentos mediu nicos controlados para testes de leitura de livros com uso de me diuns no inicio do se culo XX.
Neste referido trabalho o relator detalha alguns dos casos pesquisados na e poca com a me dium Gladys Osborn Leonard e sua mentora Feda. O trabalho parece evidenciar a dissociaa o da tridimensionalizaa o com a percepa o da visa o em outra dimensa o, isto e , demonstrando que a visa o na o passa de uma espe cie de percepa o, onde sugere estar associada a va rios fatores.
Um destes e o efeito memo ria tambe m conhecido por telemetria. Os assim chamados testes de livros que no s temos que examinar sa o tentativas feitas pelo controle Feda da Sra. Leonard de indicar o conteu do de uma certa pa gina de um livro em particular o qual a Sra. Leonard na o tenha visto com os seus olhos terrenos, e que na o era, no momento da sessa o, do conhecimento do assistente. Nos casos mais tpicos o interior da reside ncia do assistente, e mesmo o nome do assistente, sa o desconhecidos a Sra.
O pro prio assistente e improva vel de se. Um bom teste de livro, portanto, excluiria a telepatia ordina ria do assistente enquanto explicaa o, e faria extremamente difcil supor que Feda extrai sua informaa o de qualquer ser humano vivo.
Assim pareceria que ou ela e capaz de exercer clarivide ncia pura isso e , obter conhecimento de apare ncias fsicas que esta o ale m do alcance dos sentidos de algue m; [1] ou de que ela esta em comunicaa o com algum esprito, encarnado ou desencarnado, que tem este poder. EW de forma a excluir telepatia do assistente que Feda professa interesse nos testes de livros. Ela dira ao assistente que na o passou por isso antes: Ele [o comunicador] deseja lhe passar um dos testes de livros Leonard ou Feda parece ter.
Entretanto, eu me acostumei a us-lo no sentido definido acima, embora sem uma implicao de uma analogia no sentido da vista. Isso chamado por Myers em Human Pernonality de telestesia. Perceba-se que os testes de livros nesta colea o sa o sempre fornecidos atrave s de Feda c o m o u m a i n t e r m e d i a r i a. Feda, entretanto, na o e geralmente representada como ela pro pria percebendo o interior do livro fechado.
Essa e a funa o do comunicador. A origem dos testes de livros na o nos e exatamente conhecida, e provavelmente na o pode ser determinada; pois o conhecimento desperto da Sra. Leonard enquanto ela esta em transe e na maior parte das vezes muito imperfeito, e naturalmente no s na o estamos em contato com todos aqueles que realizaram sesso es com ela.
No temos, entretanto, uma grande colea o de testes de livros dados em , e janeiro de E eu penso ser prova vel que, se eles ocorreram antes de , eles eram bem infrequ entes, ou no s teramos ouvidos falar mais a respeito deles.
Nossa colea o e heteroge nea. Ela conte m primeiro muitos cerca de 63 recebidos pela Srta. Radcliffe Hall e Una Lady Troubridge ou juntas ou apenas uma delas como assistentes [2], e muito cuidadosamente escritos e anotados por elas.
Esses eu chamo os testes de livros A. Enta o no s temos 12 recebidos pela Sra. Salter, supostamente vindos de seu pai, Dr. Verrall, cujo nome e familiar aos leitores dos Proceedings como o comunicador nos casos Statius e Orelha de Dionsio.
Estes eu chamarei de testes de livros A. E ainda no s temos os testes de livros recebidos por cerca de 37 outros assistentes, um ou mais de cada o Rev. Drayton Thomas enviou 19 e examinados tanto quanto possvel por Lady Troubridge ou pela Sra. EW perceptvel atrave s desta colea o de testes de livros que cada assistente tem seu comunicador especial. Assim nos testes de livros recebidos pela Srta. Radclyffe Hall ou Lady Troubridge a quem para abreviar chamarei de M.
T, ja que. Similarmente naqueles recebidos pela Sra. Salter, A. Verrall ou por A. O comunicador da Sra. Beadon e sempre o seu marido, e assim por diante. Percebe-se pela descria o geral que eu forneci de um teste de livro tpico que o plano de referir o assistente para uma certa pa gina para uma mensagem fornece uma grande oportunidade para validaa o subjetiva. Raramente acontece de o assistente dizer antes pela descria o de Feda exatamente o que ele espera encontrar.
A coisa toda e frequentemente apresentada a ele como um enigma, como se o comunicador dissesse: Veja se voce consegue adivinhar o que eu quero dizer quando eu digo que ha uma mensagem para voce em tal e tal pa gina. Isso e obviamente uma questa o sobre quais pessoas sa o prova veis de formar julgamentos diferentes em alguma extensa o, e que tipo de vieses podem entrar em cena.
Por esta raza o eu, como uma pessoa externa aos experimentos, fui pedida a dar meu parecer sobre a evide ncia coletada. Eu nada tive a ver com a tarefa de coleta -la, e nenhum teste de livro de sucesso para contribuir, enta o talvez seja mais fa cil para mim abordar todos os casos de um ponto de vista igualmente externo, que pode ser, e.
Salter, que podem possivelmente ser pensadas em perigo de julgar seus pro prios casos diferentemente dos. Radcliffe Hall e Lady Troubridge sentavam juntas com a Sra. Leonard, como elas normalmente faziam, uma delas agia como tomadora de notas. Essas damas portanto me pediram para encarregar-me do Relato rio.
Ao citar os registros das observao es de Feda, para deixar a leitura mais fa cil, eu alterei o seu linguajar infantil omitindo o ceceio do l pelo r e alguns de seus erros de pronu ncia. Eu portanto busquei tabular o nu mero de sucessos e fracassos dos casos diante de no s.
Grosseiramente falando, de cerca de itens, pouco mais de um tero foram completamente ou aproximadamente bem sucedidos! Primeiro, esse.
A descria o precisa da estante de livros e dos seus arredores e para ale m dos limites do teste de livro, ou dos livros pro ximos a ele, e normalmente deste tipo, ja que a estante de livros na casa do assistente deve como regra assumir-se ser do conhecimento dele, e a apare ncia e ttulos dos livros nela sa o prova veis de terem passado pelos seus olhos.
Uma segunda pergunta e , o conhecimento foi possudo por qualquer ser humano que possa assumir-se em contato com a me dium ou o assistente? Existem 3 casos em nossa colea o em que os livros esta o localizados em uma casa desconhecida ao assistente, mas bem conhecida a um assistente anterior.
Esses, entretanto, na o foram bem sucedidos como testes de livros. Uma terceira questa o e , o conhecimento foi adquirido pelo comunicador antes de sua morte, de forma que a sua memo ria pudesse ser a fonte da qual foi extrado?
Na ause ncia da primeira e da segunda possibilidades, a terceira iria, naturalmente, caso a clarivide ncia possa ser excluda, dar-nos evide ncia de sobrevive ncia. Se todas essas 3 perguntas foram respondidas na negativa, mas somente enta o, no s parecemos levados a assumir pura clarivide ncia um conhecimento de apare ncias fsicas na o obtido atrave s dos sentidos de algue m[6]. A evide ncia para isso e bom lembrar ser no momento muito escassa [7], seja supondo a mente perceptiva encarnada ou desencarnada, enta o seria muito interessante se isso pudesse ser estabelecido atrave s dos testes de livros.
De acordo com Feda, e geralmente clarivide ncia exercida pelo comunicador que e a fonte do conhecimento mostrado. Observar-se-a que as tre s fontes de conhecimento supranormal mencionadas acima. Esses assistentes tiveram entre eles sesso es em que os testes de livros foram fornecidos, e nessas sesso es cerca de itens separados de testes de livros ocorreram, na o incluindo declarao es sobre ttulos e outras coisas externas. O nu mero de itens em uma sessa o variou de 1 a Tomando as duas primeiras classes juntas podemos dizer que cerca de 36 por cento das tentativas foram aproximadamente bem sucedidas.
EW a de que leitores anteriores dos livros deixaram traos psquicos reconhecveis nele. Como ela coloca em uma ocasia o veja abaixo, pa g. Isso aprece, de certo modo, envolver algum tipo de clarivide ncia qualquer que seja a interpretaa o que demos a isso. Seria interessante descobrir, se pude ssemos, se o conhecimento possudo tanto pelo assistente quanto pelo comunicador e mais prova vel de chegar ao controle Feda do que aquele possudo apenas pelo assistente.
De forma que o leitor passa saber algo sobre o que ele esta embarcando eu irei concluir esta sessa o introduto ria com um teste de livro tpico o qual, penso que concordara o, e decididamente bom, embora na o ta o completo quanto gostaramos.
Ele e acompanhado por uma nota vel exibia o de conhecimento de coisas externas pro ximas ao livro, o que deve aparentemente ter tido uma origem supranormal. O teste de livro em questa o foi com A. Feda, que tem seus apelidos para a maioria dos assistentes e comunicadores, chama A.
Ela esta voltando para os pro prios livros [de M. Acredita-se que ela na o conhecia os seus nomes, e e quase impossvel achar que ela alguma vez tivesse estado no apartamento de M. Mas la na o poderia haver 19 livros, Ladye! Ela diz que e o 19 livro a partir da janela. Em que prateleira? Aqui Feda indica a altura com sua ma o. Eu gostaria de ter essa altura correta.
Feda toca a saia da assistente apenas um pouco abaixo da parte de cima de um bolso lateral da saia. Ela diz que e o 19 livro e a pa gina 52, e esta perto do topo da pa gina, mas na o e a primeira frase. EW sobre o que? Feda na o pode fazer isso. Oh O que ela quer dizer? Isso e engraado!
Feda comea a puxar [um ornamento usado pela assistente].
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